Minha pergunta para você hoje é essa: você tem o hábito de observar a sua vida?
Essa reflexão foi inspirada por um post da Mari Menezes, do Você Produtiva e faz muito sentido pra mim. Espero que faça pra você também.
O hábito de observar a vida do outro
A verdade é que cotidianamente ficamos “presos” nas redes sociais, em programas de TV ou em sites observando a vida dos outros, sejam eles atores, influencers, amigos descolados, colegas de trabalho, a(o) ex do seu ou sua atual relação ou qualquer outra pessoa.
Isso para não falar de um monte de reality shows que temos por ai, séries que nos transferem para uma outra realidade (que não é a nossa) e qualquer outra distração do dia a dia.
Então existem algumas reflexões sobre esse esse hábito de observar a vida do outro que eu faço (e estimulo que você faça também) que são:
- Estou fazendo essa observação com intenção ou só pra fazer o tempo passar?
- Estou me comparando com a realidade dos outros ou com os meus planos?
- Estou me desenvolvendo com esses conteúdos ou só estou no piloto automático?
Se essa observação vem para me ajudar a crescer e não como uma comparação rasa e infundada, legal. Caso contrário, tento desapegar deixando de seguir aquela pessoa ou parando de ver um determinado programa.
O hábito de observar a minha vida
Essas reflexões de ter o hábito de observar a vida dos outros me leva diretamente ao que mais importa pra mim que é o quanto eu observo a minha vida.
Esse momento de “olhar para dentro” costuma mudar completamente a minha perspectiva das coisas que eu faço. Pra mim, ter um planejamento semanal atrelado ao meu acompanhamento anual é super importante para eu ter a noção do quanto estou no piloto automático e do quanto estou realizando minhas ações intencionalmente de acordo com o que eu acredito que seja o melhor.
Parar para se observar é um hábito cotidiano, sem muitas regras. Você pode ter uma agenda para escrever ao final do dia para acompanhar o quanto está tendo dias diferentes e legais ou o quanto você está no modo “andando em círculos”.
Eu atrelo muito o meu hábito de gratidão a essa análise também. Sempre que eu percebo que não tenho nada de diferente para agradecer, é um sinal pra mim de que estou ficando um pouco estagnado e na minha zona de conforto.
Mas voltando ao que mais importa, minha dica principal para você alcançar o hábito de observar a sua própria vida é viver mais no momento presente, ter intenção nas coisas que faz e sempre se questionar se está no caminho que planejou ou se está deixando o modo automático ficar no controle.